Cognição, afeto e relacionamento interpessoal de mulheres com transtorno afetivo bipolar

E aí gente, tudo bem?

Depois da injeção de ânimo dada pela visita ao psiquiatra, fiquei pensando em várias coisas… em diversificar minha fonte de renda (mas ainda não sei como), em começar a atividade física (Senhor, como essa parte é difícil pra mim), em finalmente emagrecer mesmo, em fazer terapia. Bom, a terapia eu agendei! =) A atividade física… eu queria muito uma esteira aqui em casa, acho que eu super usaria, de verdade. Mas além de não ter espaço, esteira boa é bem cara e com R$300,00 mensais em medicamentos, terapia a R$80,00 a sessão, fora os gastos daqui de casa, bom, o orçamento não está lá essas coisas.

Mas hoje eu vim trazer pra vocês um artigo científico sobre o afeto e os portadores de TBH. Estou lendo material científico sobre a doença para tentar me conhecer melhor, saber quais as reais possibilidades, ficar por dentro das descobertas e me conscientizar sobre o que é verdadeiramente da doença e o que é exagero meu.

Não tenho achado muita coisa animadora, mas mesmo assim não fico chateada pois sabendo como o quadro evolui posso me preparar com antecedência, né?Eu me identifiquei com o artigo em diversos fatores. Ano após ano tenho percebido minha dificuldade em socializar aumentar, também vejo que o movimento de empatia não é natural como era antes, me sinto, como já disse aqui no blog, meio blasé, indiferente aos outros. Não é o tempo inteiro, mas acontece sim.

Acessem o artigo, cujo nome é o desse post, nesse link aqui:

http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-79722009000300008&script=sci_arttext

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